escrevo. e pronto.
escrevo porque preciso,
preciso porque estou tonto.
ninguém tem nada com isso.
escrevo porque amanhece,
e as estrelas lá no céu
lembram letras no papel,
quando o poema me anoitece.
a aranha tece teias.
o peixe beija e morde o que vê.
eu escrevo apenas.
tem que ter por quê?
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Paulo Leminski
Foucault e a fenomenologia: diferenças
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A *fenomenologia existencial*, em autores como Heidegger, Sartre e
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