O ESSENCIAL É SABER VER (instalação)


Na praça Clóvis Beviláqua (Fortaleza-Ce / Br) foram dispostos 163 canos de PVC brancos de 10 centímetros de diâmetro, de comprimentos variando entre 30 centímetros a 1 metro. Os canos estavam em pé, distribuídos em dois blocos e ocupavam uma área a céu aberto de aproximadamente 50 m². Às 8 horas da manhã, as sombras dos canos do primeiro bloco alinhavam-se de tal forma que revelavam, por alguns minutos, a frase: "O ESSENCIAL". No segundo momento, às 15 horas, as sombras do segundo bloco completavam a escrita com: "É SABER VER". Durante quatro dias foi exibido um fragmento do poema "O que nós vemos" de Alberto Caeiro, um dos heterônimos de Fernando Pessoa. No chão da praça, os versos desse mesmo autor foram escritos e apagados dia após dia.

O ESSENCIAL É SABER VER
Data: 11 a 14/12/07
Concepção: André Quintino
Produção: Abalberto Mendes, Juin e Jedi
Vídeo: Escola de Audiovisual (Vila das Artes )
Material: Canos de esgoto (PVC 100), compensado 2cm
Local: Praça Clóvis Beviláqua (Brasil - Ceará - Fortaleza)

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